sábado, 10 de dezembro de 2011

BLOG NOTA 10

No mundo todo existem pessoas que venceram o preconceito e se tornaram pessoas que merecem os nossos aplausos!!!
Conheci o blog do senhor Roberto Bíscaro e gostaria de compartilhar com todos.
albinoincoerente.blogspot.com

Albino Incoerente Vivendo a Vida

CLEUTON NUNES

FONTE :http://youtu.be/ro-LpoW_dn0

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Cleuton Nunes





Assistindo o Programa Hoje em Dia da Rede Record do dia 09.12.2011 vi uma entrevista com um jovem Professor de Educação Física e fiquei um tanto impressionada com a volta por cima que ele conseguiu dar depois de um grave acidente de moto que ocasionou a perda de suas duas pernas. Segundo ele, no primeiro momento desejou a morte, mas depois resolveu enfrentar a vida e não abandonar as coisas que ela mais ama: sua família e sua profissão.
Seu nome é Cleuton Nunes.
Conheça mais sobre ele. São muitos vídeos no youtube, muitas imagens e depoimentos impressionantes.


FONTE: www.google.com

domingo, 4 de dezembro de 2011

Desabafo de uma mãe...

Por Silvia Sperling, nutricionista

“Inclusão é a palavra que impera. Falamos da inclusão social, da inclusão de pessoas com deficiência e, eu, como mãe de uma criança especial, venho falar sobre o sentimento de exclusão que sinto constantemente neste mundo de exigências e expectativas depositadas sob nossos pequenos.

Ouço a discussão de mães sobre a necessidade de seus filhos falarem outro idioma o mais cedo possível, já na Educação Infantil. E eu sonhando com o dia que o meu filho simplesmente fale a nossa língua, comunique verbalmente o que quer e o que sente.

Outras mães reclamam do tempo que seus filhos permanecem em frente ao computador. Eu gostaria que o meu menino se interessasse de maneira espontânea por esta ferramenta que facilitaria seu aprendizado.

Algumas mães, ainda, lamentam que seus filhos estão crescendo, cada vez mais independentes, não parando mais em casa, com preocupações que englobam apenas amigos e festas. Ah, se eu pudesse ter esta certeza de que meu filho terá a autonomia necessária para uma vida independente, que frequentará festas e fará amigos. E a conversa sobre a escolha da carreira dos pequeninos, suas grandes aptidões e interesses já manifestados precocemente…

Sinto-me uma extraterrestre, com desejos tão simplórios e um cotidiano tão comum. Sei que devo participar das festas da escola, mas o que fazer se no Dia das Mães, as crianças estarão organizadamente dispostas no ginásio para cantar, e meu filho não terá participado dos ensaios, pois, certamente não ficaria em um lugar marcado e, obviamente, não cantaria as palavras esperadas. Poderia, no entanto, pular e dançar, vocalizando alegremente o que brota de suas cordas vocais, mas esta forma de participação nunca é planejada, pois, como é comumente dito, isto seria expor a criança. Mas, a inclusão não pressupõe a exposição da pessoa com deficiência, sem rejeição.

Sinto-me excluída deste mundo dito normal, e faço uma enorme força para proporcionar ao meu filho experiências sociais comum a todas as pessoas. O levo ao cinema, mesmo que tenha que sentar no canto de uma fileira, e o deixá-lo livre para ficar de pé sobre a cadeira ou pulando no chão.

Ele se diverte, o filme é infantil, mas as crianças devem se comportar bem, o que significa ficar sentadas e quietas, e muitas mães olham com reprovação o comportamento dele. Me refugio em ambientes nos quais ele já conquistou os funcionários e donos, como restaurantes e padarias, em que graças à pessoas iluminadas, ele é tratado de maneira carinhosa e respeitosa, e desta forma, sinto-me um pouco incluída na vida dos normais.

Não sei se meu sentimento de exclusão encontra eco no coração de outras mães de crianças especiais, mas a verdade é que cada parque é uma ilha e cada passeio uma aventura cheia de emoções e incertezas.”

Fonte:http://www.deficienteciente.com.br/2010/08/desabafo-de-mae-inclusao-que-exclui.html

Dia Internacional das Pessoas com Deficiência

Dia Internacional das Pessoas com Deficiência (3 de Dezembro) é uma data comemorativa internacional promovida pelas Nações Unidas desde 1998, com o objetivo de promover uma maior compreensão dos assuntos concernentes à deficiência e para mobilizar a defesa da dignidade, dos direitos e o bem estar das pessoas. Procura também aumentar a consciência dos benefícios trazidos pela integração das pessoas com deficiência em cada aspecto da vida política, social, econômica e cultural. A cada ano o tema deste dia é baseado no objetivo do exercício pleno dos direitos humanos e da participação na sociedade, estabelecido pelo Programa Mundial de Ação a respeito das pessoas com deficiência, adotado pela Assembléia Geral da ONU em 1982.